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Ceará ocupa 3ª posição no Brasil em proporção de crianças de até 5 anos em creches e escolas

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Em 2024, no Estado do Ceará, 454 mil crianças com idades entre 0 e 5 anos estavam matriculadas em escolas ou creches. Os dados são do relatório anual da PNAD Contínua referente à Educação, apresentado na última sexta-feira (13) pelo IBGE.

O Ceará registrou 60,8%  de crianças de até 5 anos em creches e escolas, ocupando a 3ª posição no país. Segundo dados da pesquisa, São Paulo, com 70,2% e Santa Catarina, com 66,7% ocupam as primeiras posições.

No Ceará, a taxa de escolarização para o grupo de 0 a 3 anos chegou a 39,4%. Para as crianças de 4 a 5 anos, essa taxa foi de 95,8%, apresentando uma leve elevação em relação a 2023, quando era de 95,6%.

Entretanto, observou-se que, para essa faixa etária, a taxa de escolarização diminuiu no Ceará, na Região Metropolitana de Fortaleza e na própria capital, de 2016 a 2024, caindo de 96,7% para 95,8%, de 96,8% para 93,2% e de 95,6% para 91,1%, respectivamente.

Entre os mais novos, 183 mil crianças estavam matriculadas em escola ou creche, representando 39,4% dos cerca de 464 mil habitantes do Ceará nessa idade. Na comparação com os demais estados brasileiros, o Ceará ficou em 6º lugar no País e em 1º no Nordeste. Além disso, o Estado ficou apenas 0,4 pontos percentuais abaixo do resultado nacional (39,8%).

Em relação às crianças de 4 a 5 anos de idade, quando a educação passa a ser obrigatória no Brasil, o Ceará tinha cerca de 272 mil estudantes em 2024 e uma população dessa faixa etária estimada em 284 mil pessoas. Com isso, a taxa de escolarização nesse grupo foi de 95,8%.

O resultado do ano passado representa um leve aumento de 0,2 pontos percentuais na comparação com 2023 (95,6%). Porém, é mais baixo do que a taxa de 2022 (96,3%) e que os demais valores anteriores à pandemia de Covid-19, desde 2016.

Ainda assim, o resultado cearense é superior ao cenário nacional, cuja taxa foi de 93,4% em 2024. Com isso, o Ceará obteve a 4ª melhor taxa entre todos os estados, em 2024, e o 3º melhor do Nordeste — ao lado de Sergipe, que também obteve 95,8%.

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